sábado, 2 de outubro de 2010

O I CONGRESSO MUITO ESPECIAL LEVANTOU DEBATES ENTRE A SOCIEDADE CEARENSE

O I Congresso Muito Especial de Tecnologia Assistiva e Inclusão Social das Pessoas com Deficiência do Ceará cumpriu o seu papel, encerrando suas atividades com uma participação surpreendente em Fortaleza. Pela manhã, os congressistas puderam absorver conhecimento com as mesas temáticas Tecnologia Assistiva e Inovação – Estudos de casos e Tecnologia Assistiva e Inovação – Educação. As terapeutas ocupacionais Tatiana Pedroso (HCFM-USP), Vanessa Lima (AACD) e Ana Karina Lira (UFC), mostraram recursos da tecnologia assistiva utilizados para incluir as crianças com deficiência na vida social.

O gestor Nacional do Programa TEC NEP, do Ministério da Educação, Franclin Costa, e a coordenadora dos projetos Acessibilidade e Inclusão e UFC Inclui, da Universidade Federal do Ceará, falaram à platéia sobre as ações na área de educação para o fomento de uma cultura mais inclusiva, tanto no ensino regular como na universidade.

Os debates foram concluídos com a participação da fonoaudióloga Luciana Hueara, pós-graduada em Psicologia do Desenvolvimento e Deficiência pela Unicamp, e da terapeuta ocupacional Taís Helena Bizari, especialista em reabilitação aplicada à neurologia infantil pela Unicamp. Elas fizeram uma explanação sobre As Atividades da Vida Diária, mostrando utensílios domésticos que podem ser adaptados para melhorar a vida de crianças e adolescentes com algum tipo de deficiência. Destacaram que a tecnologia assistiva é antes de tudo uma ação criativa e de bom senso e que, muitas vezes, pequenas adaptações possibilitam expressivas melhorias.

O mediador dos debates, José Antonio Rezende Beiral, encerrou o Congresso agradecendo a participação de todos. “A quantidade de perguntas e todas as questões inteligentes colocadas pelos participantes nos deu a convicção de que o assunto despertou um real interesse no Ceará”. Lembrou que a sociedade precisa participar cada vez mais de eventos dessa natureza. “O Brasil se destaca no mundo na área de tecnologia. Produzimos tecnologia de ponta na área de robótica, vamos ao fundo do mar trabalhar, mas a tecnologia na cadeira de rodas, por exemplo, ainda fica muito a desejar. A sociedade precisa cobrar mais pesquisas nessa área”, orientou.
Enviado por: Andréia Barros (SAC)

Um comentário:

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