sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Oficina de Cordel e Xilogravura

O SESC-CE IRACEMA ofereceu no início do mês, durante o período da exposição "Caminhos do Cordel - traga a França para os meus versos e leve meus versos para a França", oficinas de Cordel e Xilogravura para os alunos do Instituo Hélio Góes.
As oficinas foram ministradas por importantes personagens da nossa cultura Popular, Rouxinol do Rinaré e João Pedro do Juazeiro.
Conheça mais sobre o Cordel:
OFICINA DE LITERATURA DE CORDEL
Ministrante: Rouxinol do Rinaré

Introdução:

O termo “Cordel” é de origem provençal (de Provença, na França) e significa cordão ou barbante. Até ser relacionada ao nosso folheto popular essa palavra era desconhecida do povo do Nordeste brasileiro. Nossa Literatura de Cordel (como hoje chamamos) era conhecida por nossos antepassados como romance, folheto ou verso.
Nossos folhetos ganharam a denominação de cordel a partir da década de 70 com a chegada de Raymund Cantel, pesquisador francês, que espalhou por aqui que esses folhetos eram vendidos na Europa em cordéis ou barbantes. Daí veio o termo Literatura de Cordel, até então desconhecido. É interessante lembrar que na própria França, onde o termo teve origem, o folheto era conhecido como Literatura de Colportage, ou ambulante.

Confira os melhores momentos:







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